As acusações constam na delação Alexandrino Alencar, ex-diretor de relações institucionais da Odebrecht. Segundo Alencar, a mesada teria sido paga durante os anos de 2003 a 2010, em pleno governo Lula, e interrompida quando executivos da empreiteira foram presos.
Porém, a defesa de Lula como sempre nega todas as acusações e seu advogado Roberto Batochio afirmou que o ex-presidente jamais solicitou ou teve algum conhecimento de favorecimento a seus familiares, amigos ou partidários, e diz que, se realmente houve essa acusação durante a colaboração premiada de Alexandrino, ela é inverídica e vem se somar a outras inúmeras que vem sendo imputadas ao ex-presidente e seu círculo familiar.